um tanto descabida, eu diria.
no comecinho de janeiro, caí de cama.
tomei uma saraivada de sintomas, e foram tantos, que foi difícil esclarecer a causa de tudo.
A princípio: stress. mal moderno. acúmulo de fadiga e preocupações em 2010.
O negócio é mudar os hábitos nesse ano! Céus, ainda resisto à ideia de que o stress pode derrubar alguém da forma como fez comigo.
Agora, quase dois meses depois, me sinto bem. Disposto. Com vontade de fazer todas as boas coisas que não fiz nesse tempo.
Isso inclui escrever mais aqui, visitar os colegas de blogosfera, estudar, entre tantas coisas.
Então é isso. Acho que esse comentário é o pontapé, um pouco tardio (mas sempre é tempo), para 2011.
essa postagem, claro, de nada serve. achei preciso, ainda que descabido.
mas, para a leitura valer a pena, recorro à adélia e sua poesia maravilhosa:
abraços
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EXPLICAÇÃO DE POESIA
SEM NINGUÉM PEDIR
Um trem de ferro é uma coisa mecânica,
mas atravessa a noite, a madrugada, o dia
atravessou minha vida,
virou só sentimento.
Adélia Prado
In: Bagagem. Editora Record.
26 de fevereiro de 2011
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5 comentários:
Está uma graça essa postagem e, depois,sempre vale a pena saber que um amigo está bem.
A leitura já valia só pela explicação, ficou tão poética, além de ser demais prazeroso saber de melhoras! Bom retorno! ;D
Não me lembrava do poema ser da Adélia, mas senti a referência. Lindo poema dela! Título instigante.
Beijos, beijos!
Ana
Que bom que está de volta! =)
E o poema é lindo....
abs!
=)
obrigado pelas visitas atenciosas de vocês!
tudo o que é "preciso, ainda que descabido" é válido.
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