rugas a conversar
de falas afiadas
e falos erguidos
como se juventude fosse brado como se
fosso impossível
como antebraços contra o sol
come meninos
eis nosso lote:
na mesma raia
afogamo-nos
9 de março de 2011
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4 comentários:
adorei o jogo com as palavras e o ritmo do poema induzindo o leitor!
abração.
Concordo com o Ítalo, demais!
Que ritmo! Daria até música, se já não é.
Parabéns! Aproveite essa onda de poemas, estão dislumbrantes. Quem sabe um dia nossos alunos (ou os alunos deles) estudem essa "fase do escritor Eduardo Silveira". hehe
Beijos, beijos!
Ana
é, um dia eu encaro esse ulisses tão cheio de coisas pra dizer =) valeu pelo comments!
Muito bom.
Essa sua volta está bem inspirada.
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