Com a marreta o derrubou.
Horas de muro, agora em restos.
São minutos, Pedro?
Sentado numa pedra, a marreta jogada.
O rosto cansado, a garrafa aberta
O suor
corrente
A água
ardente
Tudo misturado num gole eterno de 2 segundos.
5 de julho de 2009
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