Gostei dessa história de postar poemas antiguinhos. Ótima tática para situações como a que eu me encontro: cheio de coisas a fazer e pouco tempo.
Enfim, aí vai mais um. O anterior era uma brincadeira com o A. de Azevedo e esse faz referência a um poema do Manu Bandeira, "o poema retirado de uma notícia de jornal".
POEMA RETIRADO DA SEÇÃO DE OBITUÁRIO
Joinville, 1º de Janeiro de 2008
Ontem, no horário de sempre (à meia-noite)
faleceu josé. Morreu na casa de sempre
vítima de causas habituais
O falecido será reenterrado, hoje,
no cemitério do bom ano
O morto deixa, dessa vez, cinco filhos e a esposa.
De sempre.
Vida eterna para josé.
30 de setembro de 2009
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